quarta-feira, 12 de março de 2008

O futebol é uma caixinha de surpresas

Tem alguns que dizem que o jogo só termina quando acaba, outros dizem "bola pro mato, que o jogo é de campeonato", outros dizem que em libertadores é coração na ponta da chuteira, bom, neste artigo o ditado que se encaixa é: "Futebol é uma caixinha de surpresas". Neste caso uma amarga surpresa para um grande jogador, e um grande clube. O Fluminense abriu os cofres de seu patrocinador e montou um super time para ganhar títulos no ano de 2008, em seu ataque estavam Washington, grande goleador, Leandro Amaral, um dos melhores atacantes do brasileirão do ano anterior, e Dodô, o artilheiro dos gols bonitos.
Pois é deste último que quero falar. O craque estava amargando a reserva nos jogos em que Renato optava por dois atacantes, sendo então deixado para o segundo tempo. Com a saída de Leandro Amaral a concorrência diminuiu e o treinador achou o esquema ideal na bela vitória sobre o Arsenal da Argentina, com Conca e Thiago Neves no meio, e Washington e Dodô no ataque. Uma partida de gala e uma atuação como poucas do atacante até então do banco, dois golaços de rara felicidade. Tudo parecia maravilhoso, até que veio um jogo fraco pelo estadual pelo qual o fluminense venceu por 5x2 de virada, e o craque a exemplo do rival Renato Augusto, sofreu uma lesão na face. Resultado, fora da taça rio e da pirmeira fase da libertadores.
Quem diria, que quando estava tudo dando certo a vida do atacante, seria apunhalado por uma lesão, a exemplo do ano passado quando em grande fase fora pego no exame anti-dopping. Será que Dodô não merecia um melhor fim de carreira, visto que craque como ele temos poucos no futebol brasileiro.
O que tenho a dizer é boa sorte ao artilheiro dos gols bonitos.

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