terça-feira, 22 de abril de 2008

O medo covarde

Do meu amigo Minerinho, lembro-me da historia do Ponei. Em sua fazenda no interior de minas, um belo dia, seu pai chegou com um ponei de presente. O Minerinho por volta dos seus 12 anos, era pequenino como o nome, e para ele o ponei era uma montanha, alias foi esse o nome recebido pelo cavalo. Muito medroso, Minerinho temia em monta-lo, até que seu Floriano, um antigo capataz da fazenda, teve uma conversa com o rapaz. Seu Floriano disse que o medo devemos sentir, é um sentimento que nos faz buscar o desafio, vencer obstaculos, porem ser covarde não! Pois Minerinho não montar o ponei era uma covardia, e não um medo, o medo era de cair, mas do chão não iria passar, pois era assim que ele, seu Floriano, gostava de falar.
Bom, mas o que gostaria de dizer aqui é sobre a covardia do corajoso Renato. É. O corajoso gaucho que entre tantas glorias sempre foi audaz, vem perdendo esta sua qualidade, pois assim como meu amigo Minerinho, o Renato não teve medo de perder o jogo contra o Botafogo, ele foi é covarde em não ganhar, pois não tentou, não houve um sinal de coragem para atacar e vencer o time de Marechal Hermes. Ao comando do Fluminense esta é a segunda partida(contra o Arsenal) de covardia Renatial, e, digo mais, se ele for manter este medo covarde de ser, o Fluminense vai sair covardemente da Libertadores, porque, esta sim, é a copa mais valente da America do Sul.

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