quinta-feira, 26 de junho de 2008

No nivel do mar

Dois mil e oitocentos metros acima do nivel do mar. Não sei o que é isso, por lá nunca estive.

Mas ontem tive imagens Lsdianas, sem nem mesmo ter provado o cogumelo nervótico da partida de futebol.

A bola ganha speed no meio da viagem. Se arrancadão fosse, o nitro seria a quimica.

Equatorianos chutando com velocissimas e eficazes bola, enquanto os brasileiros tentavam acertar o tamanho do calibre.

Parece que o treino de segunda-feira para sentir a pressão da bola ficou só no papo do Renato.

13 anos do seu gol de barriga se passaram, ontem, e vemos o quão pouco sobrou do atrevido gaucho, muleque não, homem, de coragem.

Transformado em um acovardado técnico, que se destaca nos raros momentos figurados do homem do gol de barriga.

Na onda da rádio, Papo do Renato, perder de 2 gols tá bom. Confia na vitória em casa, diante da torcida.

Torcida essa que vai, lotará o maior do mundo, na fé, esperança e mandingas.

Acreditam sobrenaturalmente, que no nivel do mar, em especial a praia carioca, a bola rola do outro jeito.

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